O FESTIVAL Y – festival de artes performativas, organizado pela Quarta Parede desde 2003 a partir da Covilhã, privilegia as linguagens artísticas emergentes e os cruzamentos disciplinares.

Quarta Parede Artes Performativas Cruzamentos Criação Mediação Programação
Quarta Parede Artes Performativas Cruzamentos Criação Mediação Programação

O Festival Y celebra vinte edições de diversidade dos espetáculos, das disciplinas artísticas e de um compromisso inequívoco com a região da Beira Interior. Com o olhar contemporâneo dos espetáculos programados desde a sua primeira edição, o Festival Y tornou-se uma referência na oferta artística e numa empatia com os públicos da região. É também símbolo de uma resistência cultural que, apesar das adversidades do percurso, se foi afirmando a cada edição.

Entre 4 de abril e 19 de junho, na Covilhã, Castelo Branco, Belmonte e Paul, apresentamos um programa composto por 11 espetáculos, em sala e ao ar livre, que intersecionam a atual heterogeneidade das artes performativas nas formas, conteúdos e abordagens aos públicos, entre a dança, a música, a performance, o teatro e os cruzamentos.

Com este cosmos artístico, trazemos para este Y#20 um desejo crescente e que agora reforçamos: construir uma Comunidade de Espetadores emancipada e coesa que, de forma apaixonada e inquieta, acompanhe o festival e nos ajude a projetá-lo para mais vinte edições (sim, sonhamos desmesuradamente, também como resistência a estes tempos em que tanto disso carecemos).

Programa

Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica.

Cria melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, atuando num formato “one woman show”.

Considerada “artista revelação” com os seus dois EPs “Cheguei tarde a ontem” e “Se dançar é só depois”, apresentados ao vivo em várias dezenas de palcos nacionais e internacionais, Ana Lua Caiano entra agora em digressão com o seu muito aguardado primeiro álbum.

Artista Ana Lua Caiano

60 min . M/6 . música

4 ABR – Comunidade de Espetadores | conversa após espetáculo

“Simulacro” é um exercício de intimidade, repetição e resistência. Dois corpos em ação contínua exploram os limites da sua proximidade através da natureza degenerativa do gesto.

Cria-se um espaço difuso entre o real e o encenado, entre o público e o privado, potenciando-se estados de vulnerabilidade, expectativa e tensão.

“Simulacro” parte de um conjunto de ações e gestos presentes no quotidiano das duas intérpretes, atravessado por fragmentos de memórias partilhadas, num exercício lento de transformação dos corpos e das suas pulsões.

Conceção e interpretação Margarida Montenÿ e Carminda Soares Composição musical Antonio Marotta Desenho de luz Out Cube – João Monteiro Assistência de iluminação Ricardo Pinto e Francisco Monteiro Apoio dramatúrgico Catarina Miranda Coprodução Instável – Centro Coreográfico, Teatro Municipal do Porto, Teatro das Figuras Apoio à criação Ficha Tripla, Produção D’Fusão Apoio à residência Colecção B, CRL – Central Elétrica, Casa Municipal da Cultura de Seia, Centro Cultural do Cartaxo, Theatro Circo/Instável – Centro Coreográfico, Teatro Universitário do Porto, Campus Paulo Cunha e Silva Apoios financeiros Fundação GDA, Campus Paulo Cunha e Silva, Theatro Circo/Instável – Centro Coreográfico, República Portuguesa – Ministério da Cultura

45 min . M/6 . performance

Y Criadores Emergentes

Esta obra fala de um período muito conturbado nas vidas dos angolanos: a guerra civil. Retratamos como se vivia nos bairros (musseques), como o kuduro era visto pela sociedade e como era dançado. O kuduro era um “comprimido” com tempo contado pois nunca se sabia quando é que as tropas iriam chegar. Foi também uma força de resistência, um estilo cru que conta uma luta pela liberdade que continua a criar novas formas até hoje.

Direção artística e criação Fábio Jorge Januário (Krayze) Interpretação e cocriação Fábio Jorge Januário (Krayze), Selma Mylene, Xenos Palma e Elvis Carvalho (Grelha) Acompanhamento artístico Piny Sonoplastia Fábio Jorge Januário (Krayze) Desenho de luz Pedro Guimarães Assistência ao desenho de luz Beatriz Gaspar Fotografia e vídeo Jafuno Figurinos Fábio Jorge Januário (Krayze), Kapable Produção Rita Pessoa Assistência de produção Mélanie Ferreira Apoio e produção Pensamento Avulso Apoio a residências artísticas Espaço Alkantara, Jazzy Dance Studios, Udance Apoio OU.KUPA Projeto integrado no Festival OU.KUPA com curadoria de Piny

40 min . M/6 . dança

Y Criadores Emergentes

18 ABR – Comunidade de Espetadores | conversa após espetáculo

A partir dos diários meteorológicos do artista norte-americano Henry Darger, Ciclone investiga a ascendência da condição meteorológica sobre a condição humana:
o desejo de transformar, de criar ordem no caos, de procurar novas realidades.
Parte de uma observação objetiva do tempo atmosférico e do binómio previsão / acontecimento. O ciclo de expectativa / desilusão associado à previsão meteorológica é transposto para uma leitura mais humana, sendo que o corpo é o lugar privilegiado para esta pesquisa: lugar de destruição e reconstrução. 

Criação, dramaturgia e interpretação Leonor Cabral Apoio à criação João de Brito Apoio à dramaturgia Keli Freitas Espaço cénico e desenho de luz Tiago Cadete Figurinos José António Tenente Assistência Inês Ferreira da Silva Apoio ao movimento Gaya de Medeiros Fotografias de cena e registo vídeo Vitorino Coragem Operação técnica Show Ventura Produção Ciclone Associação Cultural Coprodução Lama Teatro, Município de Faro/Teatro das Figuras Residência de coprodução O Espaço do Tempo Apoio à residência Largo Residências Agradecimentos Janaina Leite, João Tuna

60 min . M/12 . teatro

 

A música de Angélica Salvi situa-se entre a memória, familiaridade e relações.
Talvez seja um desrespeito pelas regras começar por uma referência à música da harpista por via do abstrato, ao invés de arrancar com a referência de que é espanhola, reside no Porto desde 2011, e que “Habitat” é o segundo registo a solo, depois de “Phantone” (Lovers & Lollypops, 2019). Mas esse “desrespeito” faz parte também da música de Angélica Salvi. Não pede desculpa para ser como é. Faz esquecer os factos, abre de imediato um imenso leque de sensações e respira uma linguagem que qualquer ouvido entende.

Harpa e eletrónica Angélica Salvi

50 min . M/3 . música

‘A Casa da Praia’ é a casa dos avós de Anabela Almeida em Moçambique. Era lá que no início dos anos 70 a família passava os fins-de-semana, a 200 quilómetros de Nampula, na praia das Chocas.
Em 2019 a família regressa a Nampula e à praia das Chocas. De que modo a passagem do tempo alterou as lembranças, os sentimentos, a visão que aquela família tem dos acontecimentos daquela época?
O espetáculo recupera essa experiência pessoal, em paralelo com a história de um povo em profunda mudança.

Direção artística e interpretação Anabela Almeida Cocriação e dramaturgia Alfredo Martins Imagem Catarina Braga Montagem vídeo Jorge Jácome Consultoria e pesquisa João Pedro George Apoio à pesquisa Ana Maria Simões e Sara Duarte Produção executiva Manuel Poças Coprodução Teatro Meia Volta E Depois À Esquerda Quando Eu Disser, Galeria Zé dos Bois Apoio Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes Residências de criação Maputo, Nampula e Praia das Chocas

60 min . M/12 . teatro

[O SISTEMA] Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra. A pedra partiu. Como continuamos? 

[O SISTEMA] é uma peça sobre algo que entrou em colapso durante o seu tempo de escrita e de idealização. É sobre um antes e um depois e é sobretudo uma reflexão que parte de um sistema que não nos serve. Esta peça trata o sistema, um qualquer sistema como uma pedra que é preciso partir, como um minério que é necessário extrair, como um diamante em bruto que é necessário lapidar, como um cristal permeável à luz. [O SISTEMA] explora a solidariedade gerada a partir do trabalho coletivo e aborda a própria noção de labor, de labuta como gerador da ação, do movimento. A pedra par(t)iu!

Direção artística e coreografia Cristina Planas Leitão Interpretação Anaísa Lopes (Piny), Angela Diaz Quintela e Daniela Cruz Sonoplastia Ricardo Cabral e José Miguel Operação Sonoplastia Pedro Pestana Desenho de luz Cárin Geada Operação de luz Felipe Silva Produção Executiva Joana Ferreira Videoplastia Sofia Arriscado Consultoria de figurinos João Rôla Objetos cénicos Softrock Apoio à dramaturgia Catarina Miranda Gestão de projeto Joana Ferreira / Bactéria Design Gráfico Irina Pereira Fotografia Dinis Santos Outside Eyes Evangelos Kalfopoulos, Kitty Furtado, Mariana Duarte, Melissa Rodrigues, Nuno Preto, Rita Diamond Casais, Vânia Rodrigues  Apoio Financeiro Ministério da Cultura/DGArtes Coprodução 23 Milhas/CM Ílhavo, Teatro Municipal de Faro, Teatro Académico Gil Vicente Residências e apoio à criação Materiais Diversos, O Espaço do Tempo, WP Zimmer (Antuérpia), CRL- Central Elétrica Produção Bactéria Agradecimentos FITEI, Teatro Viriato, Artur Vieira, Magda Henriques, Maria José Cifuentes, Miguel Bonneville, Pedro Barreiro 

90 -180 min . M/12 . dança

20 MAI – Comunidade de Espetadores | conversa após espetáculo (Online)

Partindo dos conhecimentos adquiridos com diferentes grupos e associações ligadas à tradição e aos costumes de diferentes territórios nacionais, nasce o projeto ROMARIA, que resulta num espetáculo de rua sobre tradições populares. Com a participação especial do Grupo de Adufeiras da Casa do Povo do Paul, com que tivemos o prazer de partilhar conhecimentos através de uma residência artística, convidamos o público a vir contemplar este espetáculo e a bailar connosco ao ar livre, através de uma viagem onde o passado e o presente se unem procurando possíveis paralelismos e transformações.

Cocriação e interpretação Luís Duarte Moreira e Mara Nunes Direção musical Mara Nunes Figurinos Cláudia Ribeiro Participação especial Grupo de Adufeiras da Casa do Povo do Paul Conceito e apoio dramatúrgico Filipe Moreira Vídeo documental Cláudia Almeida Produção executiva Luísa Teixeira Produção RÉPTIL Artes Performativas Coprodução Festival Y – Quarta Parede, Teatro-Cine de Gouveia Apoio financeiro República Portuguesa – Cultura/ Direção Geral das Artes, Fundação GDA Apoio às residências artísticas CRL – Central Elétrica, Erva Daninha, Mafa Mood Outros apoios Lameirinho e Docapesca Porto e Lotas S.A. Agradecimentos Grupo Folclórico de S. Paulo de Barroselas, Grupo Folclórico e Etnográfico de Macinhata do Vouga, Rancho Típico da Amorosa, Casa do Povo do Paul, Azenha da Caneira, Moinho do Morgado, Museu do Traje de Viana do Castelo, Clube Macinhatense, Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga, Museu Etnográfico da Região do Vouga, Isabel Gonçalves, Rogério Pereira, Jorge Pinheiro, JP Luciano, João Albuquerque, Ângela Machado, Ana Isabel Faria, Normandia Silva e João Silva 

60 min . M/6 . cruzamentos

Residência Artística

Que Corpo é este que anda por aí é um espetáculo sobre a passagem do tempo no corpo. Como lidamos com as transformações do corpo ao longo do tempo? Ligamo-nos a uma ideia de vida ou de morte? Fortalecimento ou fragilidade? Continuidade ou finitude? Um espetáculo de natureza interdisciplinar que desafia as relações do corpo com o envelhecimento na atualidade através do cruzamento entre dança, performance, teatro documental e ciências sociais. Este trabalho tem na sua origem a investigação “A Transformação do Corpo” que desenvolveu entrevistas presenciais e inquéritos online junto de profissionais das artes performativas.

Direção artística Maria Belo Costa Cocriação e interpretação Cláudia Gaiolas, Maria Belo Costa e Sara Afonso Dramaturgia Sílvia Pinto Ferreira Investigação e entrevistas Rita Barreira Paisagem Sonora Defski Desenho de Luz José Martins Figurinos e apoio à produção Beatriz Filomeno Fotografia e design gráfico Helder Milhano Consultoria artística Ainhoa Vidal, Paulo Ribeiro e Sofia Neuparth Produção Pé de Pano – Projetos Culturais Coprodução CAE Portalegre, CM Castelo Branco e Quarta Parede Apoios CMCastelo de Vide, Antena 2, Jornal do Alto Alentejo, cem-centro em movimento Financiamento Direção Geral das Artes | República Portuguesa

aprox. 60 min . M/12 . cruzamentos

Coprodução

6 JUN – Comunidade de Espetadores | conversa após espetáculo

Sforzando é uma viagem única e surpreendente, onde os músicos criam ambientes emocionantes e cómicos para contar a história de uma comunidade nómada de artistas. Um espetáculo que fala da força da música e da capacidade inventiva de uma banda nómada que insiste em tocar para levar a música ao alto das serras. Um lugar onde para sobreviver é preciso reinventar, lutar, criar e acreditar.
Esta viagem musical procura sintonizar a comunidade com os ritmos diferentes de cada habitante. E através do absurdo, da poesia, do movimento e da música, falar da vida.
Um espetáculo criado em residência artística com a Filarmónica Recreativa Cortense e apresentado pela primeira vez no Festival Y#19, em Cortes do Meio.

Conceção e direção artística Mafalda Saloio Direção musical Fábio Pereira Intérpretes Filarmónica Recreativa Cortense Coordenação técnica Pedro Fonseca Produção Quarta Parede

Sforzando foi criado pela primeira vez em 2015, numa residência artística no Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha, com a Banda Comércio e Indústria.

60 min . M/6 . teatro-música

Residência Artística

Uma divertida peça de dança, música e teatro que nos leva a uma reflexão sobre o tempo, sobre o nosso empenho nos princípios e nos finais, sobre o presente original e os momentos de estreia, sobre as expetativas iniciais e o prazer em deixar-se levar. VIVEMOS OBRIGADOS A NÃO NOS DAR CONTA / ESPERAMOS QUE AS COISAS COMECEM E ACABEM / OS PRINCÍPIOS E OS FINS / SOMOS PESSOAS DE PRINCÍPIOS / E ADORAMOS OS FINS —TO BE CONTINUED Um espetáculo com a curadoria de La FuNdiciOn – Bilbao, no âmbito do projeto Ao Outro Lado/Al Outro Lado.

Interpretação Zuriñe Benavente, Txubio Fernández de Jáuregui, Ignacio Monterrubio Cenografia Kike Blanco Iluminação Cristina Bolivar Libertad Vestuário CarmePuigdevalliPlantéS Fotografia Jesús Robisco Design gráfico Diego Areso Gerenciamento Marta Guzmán Produção Altraste Danza Colaboração Rede de Teatros de Vitoria-Gasteiz e Conservatorio Municipal de Dança José Uruñuela Apoio Departamento de Cultura e Política Linguística do Governo Vasco Harrobia Eskena

60 min . M/12 . cruzamentos

Ao Outro Lado/Al Otro Lado

Y Criadores Emergentes OPEN CALL 2024 dirige-se a artistas da área das artes performativas (cruzamentos, dança, novo circo, performance e teatro) com um máximo de duas criações próprias em contexto profissional. Concretiza-se na seleção de dois espetáculos para integrarem a programação do Festival Y#21 – festival de artes performativas 2025*. Dar espaço e visibilidade à criação artística emergente e apostar na qualidade das obras são os objetivos que se perseguem, desejando contribuir para a afirmação e circulação do trabalho de artistas em início de carreira.

*Sujeito à aprovação de financiamento

Candidaturas abertas de 04 de abril a 19 de junho de 2024

Regulamento e formulário de candidatura aqui .

Bilheteira

Teatro Municipal da Covilhã accordion-plus accordion-minus

Rua Rui Faleiro, 1, 6200-505 Covilhã

www.tmc.com.pt

 

Horário de bilheteira

3ª feira a sábado: 14h30 às 19h30 (exceto feriados)

Dias de espetáculo: 14h30 às 19h00 e das 20h30 às 21h30

 

Bilhete geral: 6,00 €

Bilhete c/desconto: 3,00 € (<30 anos, >65 anos, estudantes, profissionais do espetáculo)

Desconto disponível apenas na bilheteira: 3,00€ (grupos a partir de 4 pessoas e participantes inscritos na Comunidade de Espetadores)

Teatro das Beiras accordion-plus accordion-minus

Travessa da Trapa, 2, 6200-216 Covilhã

www.teatrodasbeiras.pt

 

Horário de bilheteira

2ª feira a 6ª feira: 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00

Dias de espetáculo: 1h00 antes de cada espetáculo

 

Reservas

Tel. 275 336 163

geral@teatrodasbeiras.pt

 

Bilhete geral: 6,00 €

Bilhete c/desconto: 3,00 € (<30 anos, >65 anos, estudantes, profissionais do espetáculo, sócios INATEL)

Desconto disponível apenas na bilheteira: 3,00€ (grupos a partir de 4 pessoas e participantes inscritos na Comunidade de Espetadores)

Cine-Teatro Avenida accordion-plus accordion-minus

Avenida General Humberto Delgado, 6000-081 Castelo Branco

www.facebook.com/programacaoculturalmunicipiocb

 

Horário de bilheteira

3ª feira a sábado: 14h00 às 19h00

Dias espetáculo: 1h00 antes de cada espetáculo

 

Reservas

Tel. 272 349 560

bilheteira.ctavenida@gmail.com

 

Bilhete geral: 6,00 €

Bilhete c/desconto: 5,00€ (>65 anos, estudantes, pessoas com necessidade específicas e acompanhante)

 

Online accordion-plus accordion-minus
Espetáculos Gratuitos accordion-plus accordion-minus

Os espetáculos ROMARIA e SFORZANDO são de acesso gratuito.

Financiamento & Apoios

accordion-plus accordion-minus

Festival Y#20 - festival de artes performativas é financiado pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal da Covilhã, Câmara Municipal de Castelo Branco, Câmara Municipal de Belmonte e Fundação INATEL. Tem o apoio da Antena 1, Antena 2, Jornal do Fundão, Gerador, Rádio Clube da Covilhã, Teatro Municipal da Covilhã, Cine-Teatro Avenida, Teatro das Beiras, ADC Águas da Covilhã e União das Freguesias de Covilhã e Canhoso

Quarta Parede Artes Performativas Cruzamentos Criação Mediação Programação
Quarta Parede Artes Performativas Cruzamentos Criação Mediação Programação
Topo Arrasta Ver